De repente um vazio inesperado. Um silêncio cortando a alma. Olho ao redor e não há ninguém. Ninguém? Nenhuma alma bondosa ficou para segurar minha mão? (…) Um correu para fazer o que precisava, outro está de cabeça baixa olhando o próprio umbigo. Aquele, distraído, não entendeu nada. Aquela, veja só, está com tanta pressa que nem me notou aqui. Então eu sigo caminhando. Só.